Já pensaram na quantidade de coisas que deixamos de fazer por causa da opinião dos outros?
É muito triste.
Até à nossa infância somos puros e genuínos. As crianças deixam clara a sua opinião. Gostem ou não sempre ficamos a saber.
Depois entramos naquela fase bem complicada do ser humano: a adolescência. Estamos à descoberta de quem somos, sofremos tantas alterações no corpo, surgem os complexos, as pressões sociais, um verdadeiro inferno. Se há fase da vida que não gostaria de viver de novo é a adolescência.
E esta é a fase da vida em que começamos a preocupar-nos com o que os outros pensam. Passamos a ter vergonha de tudo: dos nossos pais, família, corpo, vestuário, penteado, etc.
Passamos a sentir a necessidade de fazer parte de um grupo e, com isso, começamos a negociar essa inclusão com as nossas preferências.
Mas já repararam que há sempre alguém que se destaca? Há sempre aquele colega ou amigo que chama mais atenção, que é o seguido e não o seguidor?
E porquê? Normalmente essa pessoa não tem medo de ser ela mesma. Importa-se muito menos com o que os outros pensam e vive a vida como bem entende.
E se eu vos disser que os outros não pensam assim tanto em nós? Quantas vezes vocês pensam nas outras pessoas? Aquelas que não fazem parte do vosso quotidiano e círculo mais próximo?
As nossas mentes estão ocupadas com a nossa vida, as nossas preocupações, as nossas alegrias. Eu poderei reparar em alguém, mas não passará disso. “reparar”. As pessoas que realmente ocupam a minha mente são aquelas que fazem parte do meu pequeno círculo de convívio, e mesmo assim não é sempre.
Nós não somos assim tão importantes para os outros.
E mesmo que reparemos em algo, isso importa? O que interessa aquilo que eu penso em relação a alguém que eu mal conheço?
Chegando a essa conclusão, porque não somos quem queremos ser e vivemos como queremos viver? Sei que é necessário ter coragem, mas é muito compensador.
Lembro-me sempre da atriz Angelina Jolie e da cantora Beyoncé. Duas mulheres muito comentadas e que optaram não por ler as notícias sobre elas. Desta forma, não se distraem com a opinião dos outros e mantêm-se focadas nos seus projetos de vida.
Eu acredito que seja essa a maneira ideal de se viver. Não nos preocuparmos com o que os outros pensam e seguirmos o nosso caminho.
Por melhor que seja a intenção dos outros em presentearem-nos com as suas opiniões, no final, eu é que devo decidir como viver a minha vida, pois sou eu que terei de lidar com as consequências, boas ou más.
Respeito e admiro muito aqueles que têm coragem de viver as suas verdades, pois sei que não é fácil.
Eu escolhi ser feliz e viver a minha verdade. ❤️
Ora bem, hoje é… sábado e dia de “Me Time”!
Vou ver o filme “Angels and Demons”, com Tom Hanks. Este livro eu não li. Li “O Código Da Vinci”. O meu tio ofereceu-me a versão ilustrada e eu adorei! Também vi o filme no cinema.
Será que este filme é tão bom quanto o primeiro? 🤞🏾
E, claro, vou acompanhar, desta vez, com um cocktail caseiro de rum Malibu e sumo de manga! 😋😎
BOA NOITE! ❤️😘
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